segunda-feira, 26 de março de 2012
A revista (Carlos Drummond de Andrade)
A revista(Carlos Drummond de Andrade)
Funda, junto com Emílio Moura e Gregoriano Canedo , A revista , órgão modernista do qual saem 3 números.
1-conteudo-sumario
-Capítulo-Mário de Andrade
-momento brasileiro-Magalhães Drummond
-fundo de gaveta-Milton campos
-iraregoan-austem amaro
-a situação-gregoriano Canedo
-Tijuco -Pedro Nava
-ingenuidade-abrigar Renault
-duas figuras-Alberto campos
-janeiro-João Alphonsus
-sede da comarca de Gorutuba -Alberto Deodato
-sobre a tradição em literatura-Carlos Drummond
- a margem de pascal-Martins de almeida
-renascença do nacionalismo-Emílio moura
-marginaliza-os livros e ideias
2-conteudo-sumario
-para os espíritos criadores
-sobre a pisco-analise-lago Pimentel
-da poesia moderna-Emílio moura
-critica Fisiológica-Martins de almeida
-marginaliza-os livro e as ideias
-mulheres-a.j. Pereira da silva
-nocaute-Mário ruis
-natal-honestado de rena Fort
-a pesca da baleia-João Alphonsus
-o poema maior-Weliton Brandão
-uma paixão extemporâneas -Alberto Deodato
-Cabral e seus precursores-Oronzibo nonato
-a montanha azul-claros goês
-momento brasileiro-Magalhães Drummond
-a nossa vitalidade-gregoriano Canedo
-os livros e as ideias-marginalia
3-conteudo-sumario
-poética-Manuel bandeira
-sambinha
-pijama
-Broadway
-malaste
-veda ociosa
-sobre a psico-analise-s.freud
-poesia e religião-Carlos Drummond
-os caprichosa sorte
-momento brasileiro
-alegria
-faze de tua dor um poema
-cavaco
-sabedoria
sexta-feira, 23 de março de 2012
Guimarães Rosa : Adaptado por Marcela
''AS PESSOAS NÃO MORREM SO FICAM ENCANTADAS'' E ESCOLHEM TEUS CAMINHOS ETERNOS E DESTANTES ATÉ ENCONTRAREM A PORTA DOS CÉUS.
POR ISSO APROVEITEM A VIDA ENQUANTO HÁ TEMPO,POR QUE UM DIA O FEITIÇO DA MORTE CAIRÁ SOBRE TUA ALMA E TEUS OLHOS FECHARÃO DEVAGAR.
MARCELA MARTINS SOARES DINIZ
POR ISSO APROVEITEM A VIDA ENQUANTO HÁ TEMPO,POR QUE UM DIA O FEITIÇO DA MORTE CAIRÁ SOBRE TUA ALMA E TEUS OLHOS FECHARÃO DEVAGAR.
MARCELA MARTINS SOARES DINIZ
quinta-feira, 22 de março de 2012
Tarja Turunen - "Until My Last Breath" The End Records
Lurdinha essa e para você.Ela que é a Tarja Turunen
Poema de vez em quando é muito bom...
Desejos
Desejo a vocês...
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a Banda passar
Noite de lua cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho.
Sarar de resfriado
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender um nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-Sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu.
Desejo a vocês...
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a Banda passar
Noite de lua cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho.
Sarar de resfriado
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender um nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-Sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu.
Biografia de Carlos Drummond de Andrade
BIOGRAFIA DE CARLOS DE ANDRADE
O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros de Drummond, Alguma poesia (1930) e Brejo das almas (1934), em que o poema-piada e a descontração sintática pareceriam revelar o contrário. A dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda que sempre, e fecundamente, contraditórias. Torturado pelo passado, assombrado com o futuro, ele se detém num presente dilacerado por este e por aquele, testemunha lúcida de si mesmo e do transcurso dos homens, de um ponto de vista melancólico e cético. Mas, enquanto ironiza os costumes e a sociedade, asperamente satírico em seu amargor e desencanto, entrega-se com empenho e requinte construtivo à comunicação estética desse modo de ser e estar.
Vem daí o rigor, que beira a obsessão. O poeta trabalha sobretudo com o tempo, em sua cintilação cotidiana e subjetiva, no que destila do corrosivo. Em Sentimento do mundo (1940), em José (1942) e sobretudo em A rosa do povo (1945), Drummond lançou-se ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo. A surpreendente sucessão de obras-primas, nesses livros, indica a plena maturidade do poeta, mantida sempre.
Várias obras do poeta foram traduzidas para o espanhol, inglês, francês, italiano, alemão, sueco, tcheco e outras línguas. Drummond foi seguramente, por muitas décadas, o poeta mais influente da literatura brasileira em seu tempo, tendo também publicado diversos livros em prosa.
Em mão contrária traduziu os seguintes autores estrangeiros: Balzac (Les Paysans, 1845; Os camponeses), Choderlos de Laclos (Les Liaisons dangereuses, 1782; As relações perigosas), Marcel Proust (La Fugitive, 1925; A fugitiva), García Lorca (Doña Rosita, la soltera o el lenguaje de las flores, 1935; Dona Rosita, a solteira), François Mauriac (Thérèse Desqueyroux, 1927; Uma gota de veneno) e Molière (Les Fourberies de Scapin, 1677; Artimanhas de Scapino).
Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato de Dentro- MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadências, estudou na cidade de Belo Horizonte e com os jesuítas do Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por"insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escrito como colaborador de Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros de Drummond, Alguma poesia (1930) e Brejo das almas (1934), em que o poema-piada e a descontração sintática pareceriam revelar o contrário. A dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda que sempre, e fecundamente, contraditórias. Torturado pelo passado, assombrado com o futuro, ele se detém num presente dilacerado por este e por aquele, testemunha lúcida de si mesmo e do transcurso dos homens, de um ponto de vista melancólico e cético. Mas, enquanto ironiza os costumes e a sociedade, asperamente satírico em seu amargor e desencanto, entrega-se com empenho e requinte construtivo à comunicação estética desse modo de ser e estar.
Vem daí o rigor, que beira a obsessão. O poeta trabalha sobretudo com o tempo, em sua cintilação cotidiana e subjetiva, no que destila do corrosivo. Em Sentimento do mundo (1940), em José (1942) e sobretudo em A rosa do povo (1945), Drummond lançou-se ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo. A surpreendente sucessão de obras-primas, nesses livros, indica a plena maturidade do poeta, mantida sempre.
Várias obras do poeta foram traduzidas para o espanhol, inglês, francês, italiano, alemão, sueco, tcheco e outras línguas. Drummond foi seguramente, por muitas décadas, o poeta mais influente da literatura brasileira em seu tempo, tendo também publicado diversos livros em prosa.
Em mão contrária traduziu os seguintes autores estrangeiros: Balzac (Les Paysans, 1845; Os camponeses), Choderlos de Laclos (Les Liaisons dangereuses, 1782; As relações perigosas), Marcel Proust (La Fugitive, 1925; A fugitiva), García Lorca (Doña Rosita, la soltera o el lenguaje de las flores, 1935; Dona Rosita, a solteira), François Mauriac (Thérèse Desqueyroux, 1927; Uma gota de veneno) e Molière (Les Fourberies de Scapin, 1677; Artimanhas de Scapino).
Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade
terça-feira, 20 de março de 2012
Mão Sangrenta!!
Um dia um menino chamado Ricardo
assistiu um filme de terror de zumbis mesmo não gostando.
Quando foi dormir o telefone toca
-Tirim,tirim...
Ricardo atende:
-Alôôô!!
Um voz medonha falou:
-Estou indo para sua galaxia!!
E desligou.
Ricardo depois de ouvir aquilo
estava morrendo de medo.Mas
voltou a dormir.
Depois de 20 minutos o telefo-
ne toca.
-tirim,tirim...
Ricardo atende.
-Alôôôô!!
A quela mesma voz fala:
-Estou chegando em sua planeta
Ricardo deliga o telefone e volta a dormir.Uma hora e meia depois
-Tirim,tirim...
Ricardo atende e fala:
-Alôôôôôô!!!!!
Aquela mesma voz fala:
-Estou chegando no seu país!!
Ricardo pegou Sr.Chiclete de sua gaiola
Sr.Chiclete era sua aranha de estimação.
-Sr.Chiclete estou com muito medoo!!
Ricardo voltou a dormir mais depois de uma hora o telefone toca.
-Tirim,tirim...
Ricardo atende com muito sono.
-Alôôô!!!
Aquela mesma voz fala:
-Estou chegando em seu estado!!!
Se passa duas horas e o telefone toca de novo.
-Tirim,tirim....
Ricardo atende e fala:
-Alôôôôôô!!!!!
Aquela mesma voz fala:
-Estou chegando em sua cidade!!
Ricardo fala bem baixinho com
-estou muito medo..
Depois de 1 hora a telefone toca.
-Tirim,tirim...
Ricardo atende.E fala:
-Alô!!
Aquela mesma voz fala.
-Acabei de já passei de seu bairro e de sua rua agora estou em sua casa!
-Ricardo com muito,muito,muito,muito medo,se esconde de baixo do cobertor.Mas não adianta pois de pois de 2 minutos um E.T descobre Ricardo e pergunta com a mão sangrando.
- Você tem um band - aid para me emprestar?
F I M !
assistiu um filme de terror de zumbis mesmo não gostando.
Quando foi dormir o telefone toca
-Tirim,tirim...
Ricardo atende:
-Alôôô!!
Um voz medonha falou:
-Estou indo para sua galaxia!!
E desligou.
Ricardo depois de ouvir aquilo
estava morrendo de medo.Mas
voltou a dormir.
Depois de 20 minutos o telefo-
ne toca.
-tirim,tirim...
Ricardo atende.
-Alôôôô!!
A quela mesma voz fala:
-Estou chegando em sua planeta
Ricardo deliga o telefone e volta a dormir.Uma hora e meia depois
-Tirim,tirim...
Ricardo atende e fala:
-Alôôôôôô!!!!!
Aquela mesma voz fala:
-Estou chegando no seu país!!
Ricardo pegou Sr.Chiclete de sua gaiola
Sr.Chiclete era sua aranha de estimação.
-Sr.Chiclete estou com muito medoo!!
Ricardo voltou a dormir mais depois de uma hora o telefone toca.
-Tirim,tirim...
Ricardo atende com muito sono.
-Alôôô!!!
Aquela mesma voz fala:
-Estou chegando em seu estado!!!
Se passa duas horas e o telefone toca de novo.
-Tirim,tirim....
Ricardo atende e fala:
-Alôôôôôô!!!!!
Aquela mesma voz fala:
-Estou chegando em sua cidade!!
Ricardo fala bem baixinho com
-estou muito medo..
Depois de 1 hora a telefone toca.
-Tirim,tirim...
Ricardo atende.E fala:
-Alô!!
Aquela mesma voz fala.
-Acabei de já passei de seu bairro e de sua rua agora estou em sua casa!
-Ricardo com muito,muito,muito,muito medo,se esconde de baixo do cobertor.Mas não adianta pois de pois de 2 minutos um E.T descobre Ricardo e pergunta com a mão sangrando.
- Você tem um band - aid para me emprestar?
F I M !
segunda-feira, 19 de março de 2012
Pescadores (Carlos Drummond de Andrade)
Quatros amigos cansados
Tinham chegado
queriam fazer algo diferente
e pensaram em gente
Primeiro homem falou:
"Vamos ir ao mar para pescar isso é um programa diferente"
Quarto falou:
"É isso minha gente!!"
Segundo falou:
"Já estou cansado de ir na praia!!"
O terceiro:
"É de comer mamão papaia"
Então no domingo eles foram pescar.
Segundo homem fala:
"Peixe que é bom nada!"
Devagarinho chegou uma Van
primeiro homem diz:
Um homem bem alto sai da Van e pergunta.
"Boa tarde,
Vocês querem participar de um programa de TV?"
Como eles não eram nada burros já foram aceitando.
Eles colocavam um peixe na vara e tiravam,colocava e tirava...
Na quinta-feira todos se reuniram para assistir!!
Tinham visto a mentira de falar que eram quatro folgados a
pescar no mar.
Quando ligaram a TV começaram a babar
É e as mulheres suspirar e brigar!!
Mais para desfasar começaram a sambar
E começaram a festejar!!!!!
FIM
Tinham chegado
queriam fazer algo diferente
e pensaram em gente
Primeiro homem falou:
"Vamos ir ao mar para pescar isso é um programa diferente"
Quarto falou:
"É isso minha gente!!"
Segundo falou:
"Já estou cansado de ir na praia!!"
O terceiro:
"É de comer mamão papaia"
Então no domingo eles foram pescar.
Segundo homem fala:
"Peixe que é bom nada!"
Devagarinho chegou uma Van
primeiro homem diz:
Um homem bem alto sai da Van e pergunta.
"Boa tarde,
Vocês querem participar de um programa de TV?"
Como eles não eram nada burros já foram aceitando.
Eles colocavam um peixe na vara e tiravam,colocava e tirava...
Na quinta-feira todos se reuniram para assistir!!
Tinham visto a mentira de falar que eram quatro folgados a
pescar no mar.
Quando ligaram a TV começaram a babar
É e as mulheres suspirar e brigar!!
Mais para desfasar começaram a sambar
E começaram a festejar!!!!!
FIM
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